O Sistema Confef/Cref tenta de todas as maneiras legislar em causa própria, além de existir sobre uma lei com vício de forma contestada por Ação Direta de Inconstitucionalidade, essa entidade que se diz legítima tenta dar vários golpes na sociedade brasileira tentando restringir o campo de atuação dos profissionais que atuam como Professores de Educação Física, tenta incansavelmente criar regras, normas e outras formas de coação que tem como base interesses escusos que visam beneficiar uma minoria de grandes empresários que se beneficiam dos atos desse conselho que tenta a todo tempo desqualificar a Educação Física Escolar, o direito ao Lazer gratuito e de qualidade, o direito a prática de esporte de forma livre e descompromissada.
É intolerável conceber que em uma sociedade moderna aceitemos que entidades capitaneadas por pilantras mesquinhos que com seus lobistas profissionais consigam dar linha/direcionamento a políticas públicas, e tentem pautar inclusive o poder judiciário com argumentações falaciosas colocando toda a sociedade a mercê dos interesses comerciais e mercadológicos da indústria do Fitness que não atende e nem pretende atender a maioria da população de nosso país que é pobre e carente em todos os setores.
Tentar tomar para si as manifestações da Cultura Corporal colocando-a como mercadoria é uma agressão descarada ao interesse público, a Constituição Brasileira e a todos aqueles que constroem e desenvolvem ao longo dos anos as inúmeras manifestações culturais que ajudam a caracterizar, engrandecer e identificar nosso Povo.
Não sejamos facilmente compelidos a acreditar na falácia dos Conselhos Profissionais, essa instituições em 99% dos casos são entidades que visam à dominação do mercado, estabelecer o confronto entre trabalhadores e fundamentalmente aumentar as possibilidades de lucros dos setores dominantes de nossa sociedade que continuam dando as cartas e legislando em causa própria em detrimento dos interesses do povo Brasileiro.
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