sábado, 1 de outubro de 2011

Quando nada vai bem e ai?


As diversas charadas do dia a dia se referem basicamente em como levar a vida.
Encarar o desanimo tem sido a pior parte, o não acontecer dos sonhos depois de muito trabalho, cutuca meu tornozelo.
Fujo da banda tentando dar rasteira na deprê, resgatando algumas paixões que não passam com o tempo.
A música que perturba e sacode o corpo com sua vibração retoma sua importância em alegrar alguns momentos do dia, reacender algumas coisas tem sido a saída para avançar, por outro lado à impaciência com algumas outras coisas se torna cada vez maior.
A encruzilhada esta na descoberta necessária de novas paixões que ainda não surgiram e estou a procura, em contraponto com a luta de anos por sonhos que talvez estejam na hora de serem revistos.
É, vai saber, onde vou parar!? A caminhada segue às vezes puxada às vezes rastejante. Espero que a história da Tartaruga e a Lebre tenha um pouco de verdade e se faça presente, que os anos de labuta não recaiam sobre meus ombros apenas como peso e sim como músculos fortes capazes de seguir avançando.

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