As diversas charadas
do dia a dia se referem basicamente em como levar a vida.
Encarar o desanimo
tem sido a pior parte, o não acontecer dos sonhos depois de muito trabalho,
cutuca meu tornozelo.
Fujo da banda
tentando dar rasteira na deprê, resgatando algumas paixões que não passam com o
tempo.
A música que
perturba e sacode o corpo com sua vibração retoma sua importância em alegrar
alguns momentos do dia, reacender algumas coisas tem sido a saída para avançar,
por outro lado à impaciência com algumas outras coisas se torna cada vez maior.
A encruzilhada esta
na descoberta necessária de novas paixões que ainda não surgiram e estou a
procura, em contraponto com a luta de anos por sonhos que talvez estejam na
hora de serem revistos.
É, vai saber, onde
vou parar!? A caminhada segue às vezes puxada às vezes rastejante. Espero que a
história da Tartaruga e a Lebre tenha um pouco de verdade e se faça presente,
que os anos de labuta não recaiam sobre meus ombros apenas como peso e sim como
músculos fortes capazes de seguir avançando.
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